E com este vigésimo capítulo, chegamos hoje ao fim desta nossa série de verão “Como andar tristonho e mal-disposto em agosto”. Foi uma pequena viagem por muitos e diversos assuntos, sendo que, o último tema, só poderia ser o fim. A vida é toda ela feita de fins. Há uns bons, uns maus e outros assim-assim, sendo que, também há aqueles que nem sequer damos por eles: “O quê, já acabou?!” Um fim é importante, enfim, tem alguma importância, também não vale a pena dar a um fim mais relevância do que a necessária. Há quem faça grandes dramas com os fins, e não é que por vezes não haja fins dramáticos, mas em muitas ocasiões o que há é bastante exagero. Também há quem festeje fins a despropósito, por exemplo, a nós parece-nos sempre um tanto ou quanto prematuro, haver festas de finalistas de crianças de creche, por este caminho, ainda um dia vai haver festas de finalistas de bebés recém-nascidos à saída do berçário. Que haja fins dramáticos e fins com festa, menos mal, que sempre assim o foi e...
Como na canção de Ella Fitzgerald, nos Guiões de Aprendizagem que por aqui vamos publicando, queremos ser multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares. Mas também falamos de pássaros, de abelhas e até de pulgas. Viajamos desde a vizinha Espanha à longínqua Lituânia. Desde a gélida Finlândia até à ardente Argentina. Let's do it!