Aqui há uns tempos, no passado mês de Julho, anunciámos neste blog, que a imprensa internacional estava ao rubro, pois um recente estudo científico publicado no conceituado Journal of Experimental Psychology tinha conseguido definir de uma vez por todas, quais são as características “sine qua non”, para que alguém seja cool. Dissemos então que na América, o The New York Times titulou em grandes parangonas: “What Makes Someone Cool? A New Study Offers Clues” , que em Londres foi o mesmo e o The Guardian anunciou com estilo, “You know it when you see it, experts size up scientists attempt to define cool” , e que aqui mesmo ao lado, em Madrid, também o El Pais difundiu a enorme novidade, “La ciencia de lo cool: las seis actitudes que te hacen irresistible”. Mas dissemos mais, pois dissemos também que em Portugal, esse tão importante estudo científico sobre o que é ser cool, foi olimpicamente ignorado por praticamente toda a nossa comunicação social. Se traduzíssemos o termo cool para por...
Como na canção de Ella Fitzgerald, nos Guiões de Aprendizagem que por aqui vamos publicando, queremos ser multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares. Mas também falamos de pássaros, de abelhas e até de pulgas. Viajamos desde a vizinha Espanha à longínqua Lituânia. Desde a gélida Finlândia até à ardente Argentina. Let's do it!