Saiu ainda esta semana um estudo que diz, que no nosso país, em cada dia de escola há onze mil professores a faltar ao serviço. Diz também, que se contabilizarmos todas essas faltas ao longo de um ano letivo inteiro, o número total de ausências, é de cerca de dois milhões de sumiços. O estudo não o enuncia, mas deixa no ar uma certa sensação, assim a modos de como quem não quer a coisa, que talvez nem todas essas faltas se justifiquem por motivos legítimos, ou seja, que muitas delas são dadas, porque em certos e determinados momentos, há alguns professores, que de vez em quando, um dia ou outro, não lhes vai apetecer ir trabalhar. Calculamos que a larguíssima parte dessas faltas docentes, sejam por motivos perfeitamente legítimos e decentes, nomeadamente, pelos de saúde. Contudo, queremos hoje concentrar-nos na pequena percentagem em que assim não é, por mínima que essa seja. Em síntese, queremos falar-vos sobre aqueles dias, em que um professor não vai trabalhar, simples...
Como na canção de Ella Fitzgerald, nos Guiões de Aprendizagem que por aqui vamos publicando, queremos ser multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares. Mas também falamos de pássaros, de abelhas e até de pulgas. Viajamos desde a vizinha Espanha à longínqua Lituânia. Desde a gélida Finlândia até à ardente Argentina. Let's do it!